por Bianca Gravanich
Uma noite de muito aprendizado no Expressa Esamc, com dois renomados jornalistas esportivos da região. Foi assim a primeira noite de novembro e segundo dia do evento, na faculdade ESAMC Santos, que recebeu os dois convidados, profissionais da região, que debateram sobre o jornalismo esportivo: Danielle Zangrando e Douglas Teixeira.
A ex-judoca e comentarista Danielle Zangrando contou que sua primeira experiência no jornalismo marcou o início de sua vida no jornalismo esportivo, ao entrevistar Eduardo Silva que, inclusive, 20 anos depois seria seu patrão. A profissional palestrou sobre todos os desafios da área, como é ser comentarista, os vários canais pelos quais passou. E mandou um recado para aqueles que querem seguir carreira nesse ramo: “Aprendam um pouco de cada modalidade, ser criativo, é muito importante, ter a sacada de ver um personagem, para você dar um toque especial, ter uma visão global, e estar sempre antenado”.
A ex-judoca e comentarista Danielle Zangrando contou que sua primeira experiência no jornalismo marcou o início de sua vida no jornalismo esportivo, ao entrevistar Eduardo Silva que, inclusive, 20 anos depois seria seu patrão. A profissional palestrou sobre todos os desafios da área, como é ser comentarista, os vários canais pelos quais passou. E mandou um recado para aqueles que querem seguir carreira nesse ramo: “Aprendam um pouco de cada modalidade, ser criativo, é muito importante, ter a sacada de ver um personagem, para você dar um toque especial, ter uma visão global, e estar sempre antenado”.
Em seguida, Douglas Teixeira, jornalista formado há 17 anos, contou que iniciou suas atividades na televisão e que após uns anos, foi convidado pela Portuguesa Santista para trabalhar na assessoria de imprensa. Na época, o clube estava esquecido, na quarta divisão, dificultando mais ainda a imagem do time, e com o trabalho de revitalização da imagem, conseguiu resultados bem legais, até em rede nacional. Douglas também deixou seu recado aos futuros profissionais: “Sejam multimídia, é uma característica muito importante, e para mim, é especial, o que me torna ser o jornalista que sou”.
Entrevista com Danielle Zangrando:
Como você entrou para o esporte?
Bom, eu comecei a fazer judô com 5 anos de idade, porque meu irmão é mais velho, dois anos, e ele fazia, então eu fui assistir uma aula, ficava ali de fora, imitando os golpes, e um dia o professor me chamou para fazer aula de judô. E aí eu gostei, e continuei.
Como você entrou para o esporte?
Bom, eu comecei a fazer judô com 5 anos de idade, porque meu irmão é mais velho, dois anos, e ele fazia, então eu fui assistir uma aula, ficava ali de fora, imitando os golpes, e um dia o professor me chamou para fazer aula de judô. E aí eu gostei, e continuei.
Como é a sensação de comentar o judô?
Ah, é maravilhosa, né. Porque é uma forma de participar indiretamente, porque você não está ali no tatame, ou porque você perdeu uma seletiva, ou porque você já encerrou a carreira, como é o meu caso hoje né, então uma forma de você “ta” indiretamente participando de uns jogos olímpicos, jogos pan-americanos, você “tá” vivendo aquele clima que é maravilhoso, e você continua com aquela chama acesa dentro de você.
Ah, é maravilhosa, né. Porque é uma forma de participar indiretamente, porque você não está ali no tatame, ou porque você perdeu uma seletiva, ou porque você já encerrou a carreira, como é o meu caso hoje né, então uma forma de você “ta” indiretamente participando de uns jogos olímpicos, jogos pan-americanos, você “tá” vivendo aquele clima que é maravilhoso, e você continua com aquela chama acesa dentro de você.
O que diria aos alunos que serão futuros jornalistas esportivos?
Aprendam um pouco de cada modalidade, ser criativo, é muito importante, ter a sacada de ver um personagem, para você dar um toque especial, ter uma visão global, e estar sempre antenado.
Aprendam um pouco de cada modalidade, ser criativo, é muito importante, ter a sacada de ver um personagem, para você dar um toque especial, ter uma visão global, e estar sempre antenado.