Por Luana Monteiro Bezerra / AES
Pedro Vedova nasceu no Rio de Janeiro em junho de 1984 , graduado em jornalista pela faculdade PUC-RJ, foi estagiário pelo jornal: O Dia em 2007, no portal Globo Esporte.com em 2008 e no mesmo ano entrou na GloboNews pelo programa estagiar da Globo.
Em sua carreira como jornalista cobriu várias reportagens pelo Brasil como : economia, cultura e política e atuou como videorrepórter do núcleo de Reportagem Especiais da Globo News, foi enviado em especial para cobrir as eleições do Paraguai, Venezuela e cúpula do Merco Sul na Argentina, cobriu a Rio+20 e esteve na Jornada Da Juventude na visita do papa Francisco ao Brasil. Em 2013 no dia 20 de junho teve a grande manifestação na qual Pedro Vedova foi atingido na testa por uma bala de borracha por um PM do Rio e também mais de 80 profissionais de imprensa foram agredidos fisicamente e moralmente.
E no ano de 2014 Pedro Vedova passa a ser correspondente internacional de Londres, Inglaterra da Globo News. Por se correspondente de Londres, suas coberturas também migraram para outros países, como no mesmo ano em fevereiro cobriu da Itália a repercussão e os desdobramentos da prisão do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato , condenado pelo mensalão que estava foragido. Em abril Pedro Vedova e o jornalista Renée Castelo Branco fizeram uma entrevista com o tenente-coronel Otelo Saraiva para a Globo News Documentário, o programa apresentou sobre os 40 anos da Revolução dos cravos e em maio do mesmo ano noticiou sobre a ofensiva da Ucrânia contra a cidade tomada por separatistas pró Rússia.
Em 2015 fez cobertura do Carnaval em Veneza e o encontro do G7, fez matérias sobre o 70 anos da Segunda Guerra Mundial, foi enviado em especial a Hungria e Áustria na crise de refugiados e fez um exclusivo para Globo News, após a sua cobertura do atentado ao jornal Charlie Hebdo, em Paris.
E foi em 2016 que Pedro Vedova voltou atuar como correspondente da Rede Globo em Londres cobrindo a eleição do novo presidente da FiFa Gianni Infantino, eleito pós aos escândalos da entidade.