por Gabriella Amâncio
Desde os seus primórdios, a internet vem crescendo, se desenvolvendo e se tornando protagonista na vida de todos nós. Principalmente na situação atual em que estamos, com a pandemia.
Muitos que estão em isolamento social, como recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), acabam virando reféns deste fenômeno. Podem aderir a atividades saudáveis ou divertidas, fora do ambiente virtual, mas uma hora ou outra irão para um computador, celular e afins.
“Refém” é a expressão que podemos usar para o uso extremo das tecnologias digitais, pois acabamos esquecendo ou até mesmo deixando de lado muitas coisas produtivas e boas para nossa saúde, mente e vida social. Isso acarreta a sensação de solidão que temos. O mundo virtual não completa aquilo que realmente precisamos: viver!
Viver a vida é estudar, se especializar em uma área que deseja, ver filmes, mas, mais importante do que isso, é conversar com seus familiares, ter um momento de descontração com pessoas que convivem com você, é brincar, ler um livro, ser parte do seu mundo mais “próximo”.
Isso vai completar toda ou a maior parte do vazio que adquirimos com esse momento triste e solitário em que estamos vivendo.