Por Paulo Roberto Gonçalves | 3FM2-4FM1 FTI 2023-1
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Com isso, foi mais difícil conseguir começar a ganhar realmente algum dinheiro. Porém, com qualidade de trabalho, entrega rápida e sempre pontual com o que eu queria entregar para os clientes que eu estava fazendo o trabalho de graça, fui ganhando confiança deles para conseguir cobrar e superar essa barreira. Eu acho que quem investe nesse setor pode tem um bom retorno lucrativo, mas para o artista, acredito que não tanto. Os produtores poderiam ser um pouco mais valorizados, até serem pagos com um valor mais justo como vemos fora do país, principalmente na Europa. É perceptível a valorização de um artista de lá, independente da arte que ele faça ou do setor que for, a arte é mais valorizada.
Qual foi a virada de página na sua vida de fotógrafo?
Quais foram os eventos que voce já foi fotografar ?
Rock In Rio, Só Track Boa, Universo Paralello, Ultra Brasil, Tribe, Warung Day Festival, XXXperience, Kaballah e Lollapalooza, além de festivais internacionaiscomo Burningman, Tomorrowland, Ushauaia, Mysteryland, EDC México, e outros registros pela Ásia, Américas, África e Europa. Seu projeto durante a pandemia como começou ? Cara, para ser sincero, nem eu mesmo entendi muito bem o que lancei com esse projeto! Quando converso com meus amigos, digo que estou fazendo isso por diversão. Estou me divertindo muito e, por causa disso, durante uma live que eu estava fazendo, eu queria tocar em uma afterparty.
Foi nessa afterparty que um amigo, que agora é meu mentor de produção musical, o Viking, disse que queria trabalhar comigo. Ele gostou muito do meu som e acredita muito em mim, querendo me ensinar produção e me ver tocando em outros lugares! Portanto, é algo que estou fazendo por diversão, especialmente porque ainda não ganhei dinheiro com isso, então não posso dizer que é uma carreira. Na verdade, esse projeto surgiu como uma forma de me desestressar durante a pandemia e acabou dando muito certo!
Eu acredito que isso alcance de forma natural e orgânica. Não tenho intenção de forçar nada, principalmente porque não deixei de ser fotógrafo, diretor de arte ou fazer cenografias. Tenho a mesma paixão pela música, fotografia e cenografia. Minha abordagem para entrar no mercado da música é a mesma que tenho para fotografia e cenografia. Se vier a oportunidade de tocar em uma linha, ótimo! Se não, e a oportunidade para um depois, também é ótimo! Essa é uma ideia! Meu objetivo atual é conciliar esses três aspectos do Fabrizio, incluindo o Meriva! Não tenho planos de abandonar a fotografia, pois foi ela que me adquiriu tudo isso! Através da fotografia, conheci diversos lugares, pessoas e oportunidades. Vivenciei experiências que influenciam minha abordagem musical, como os locais que visitei e as pessoas que vi tocar.
Fabizio Pepe é um fotógrafo conhecido por seu trabalho com o renomado DJ Vintage Culture. Ele tem sido um colaborador próximo e documentarista visual do DJ, capturando momentos marcantes de sua carreira e turnês ao redor do mundo. Através de suas habilidades fotográficas, Fabizio Pepe tem transmitido a transmitir a energia e a emoção das apresentações de Vintage Culture, bem como a atmosfera dos eventos em que o DJ se apresenta. Sua estreita parceria com Vintage Culture permitiu a criação de um acervo visual significativo que retrata a jornada do artista e seu impacto na cena musical eletrônica. Através de seu trabalho, Fabizio Pepe tem contribuído para a construção da imagem e da narrativa visual de Vintage Culture, ajudando a consolidar sua posição como um dos principais DJs e produtores da atualidade. cameras: D90 Nikon lente 50 milímetros. 1.8. 6D CANON 85 1.4. Drone 4k dual.
Instagram:
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