Gustavo Arrais é um fotógrafo, nascido em 1975 na cidade de São Paulo. Iniciou sua carreira como fotógrafo ao ter os primeiros contatos com este mundo dentro do Estúdio Fotográfico da Editora Abril, de 1994 a 1999 (fonte: seu próprio perfil no LinkedIn), no fim deste período, iniciou de fato sua carreira como fotógrafo publicitário na própria cidade de São Paulo, consolidando-se em três anos ao abrir seu próprio estúdio, o Arrais Estúdio Fotográfico, onde atua até hoje.
Arrais é vencedor de dois prêmios Abril de Jornalismo e finalista em diversos outros, e possui trabalhos em grandes títulos editoriais, como Elle, Nova Cosmopolitan, Marie Claire, Playboy, Voche, entre outras. E Em 2012, 2013 e 2014, foi reconhecido pelo concurso internacional “Black and White Spiders Awars” como um dos 100 fotógrafos mais influentes do mundo. Em 2015 esteve no top 100 da “International Color Awards”.
Gustavo também participou em exibições coletivas na ArtServe em Fort Lauderdale, Art & Design Gallery em Miami, Unibes Cultural em São Paulo, e participou com exposição própria individual na Asymetrik Gallery em Nova York.Um de seus projetos mais recentes e ambiciosos é o #LENSLIGHTPROJECT, ao qual tem construído um livro-retrato com artistas de vários segmentos com um padrão e jogo de iluminação pensados para o projeto.
O Projeto já reunião artistas como Sandy, Miguel Falabella, Geraldo Pestalozzi, Samantha Schmutz, entre outros, e pode-se conferir algumas das fotos já realizadas através do perfil do fotógrafo @gustavoarrais no instagram.Hoje Arrais, além dos trabalhos publicitários com artistas globais e outras instituições, atua também como fotógrafo oficial da Fraternidade Sem Fronteiras, uma ONG que atua na África subsaariana, mais precisamente em Moçambique, levando alimentos, cuidados com higiene, atividades pedagógicas e outras para as criação e jovens da região.
Arrais conheceu a ONG e os problemas na região através de conversas com o ator Reynaldo Gianecchini, e junto da também fotógrafa Deborah Maxx, realizam seus trabalhos na região, mostrando uma realidade cruel do local. Ambos vem atuando também na colaboração com outras entidades no continente africano, prestando auxílios em vilas e cidades da África juntamente também do Médico sem Fronteiras e do Melamona Brasil. E buscam através da fotografia chamar atenção e emoção para a situação no território africano.
As fotos registradas no país foram clicadas na caravana realizada em julho de 2016, no mesmo ano, ficaram em exposição em Miami e Fort Lauderdale na Florida em setembro de 2016, e seguiu após para Nova York no Asymmetrik Gallery.Em 2018, a revista Harper’s Bazaar Brasil realizou uma entrevista com Arrais sobre o projeto, compartilhando sua experiência a respeito de toda a jornada no projeto ao lado da, onde contou sobre os desafios e incentivos que teve para participar deste projeto.
Para Arrais, a Fotografia é sentimento e arte, onde você de forma completa pode lidar com o emocional, impactando o espectador sem a necessidade de símbolos, sendo uma linguagem universal assim como a música.