Por Danielle Farinas – 2018-2
3183 caracteres Ricardo Matukawa nasceu em 20 de junho de 1972, em São Paulo. Cresceu na loja de fotografia do seu pai. Começou a fazer fotos 3×4, fotos de casamentos, entre outros. Formou-se então em Comunicação Social em 1995 pela Anhembi Morumbi. Começou a atuar em fotografia corporativa. Conheceu fotojornalistas e se interessou e encantou-se pela área. Com seu início, começou a fazer pautas para a agência Futura Press e freelances para Folha de S. Paulo, Estado de São Paulo, Placar, Lance, etc. Em 2010 foi contratado pelo portal Terra, onde ficou até 2014.
Em conversa com o fotografo através da rede social Facebook, o mesmo foi atencioso, prestativo e tive um retorno sobre sua profissão no qual ele se apaixona por fotojornalismo. Abaixo segue sua opinião e resposta pela praticidade na área.
“A profissão de fotógrafo veio naturalmente ao vivenciar o dia-a-dia da loja do meu pai. Quando me formei trabalhei muito com fotografia corporativa porque fazia muitos jornais internos de empresas. E quando conheci o fotojornalismo por meio de amigos não quis mais largar aquilo. É viciante! É um privilégio presenciar e poder contar a história do país e do mundo através de seu olhar. E saber que no futuro minhas fotos poderão ser usadas para mostrar como as coisas aconteceram”.
Nos dias atuais ele trabalha na área da fotografia de família, corporativa e no fotojornalismo, faz freelances para a Veja, Folha de S.Paulo, UOL entre outros. De grandes coberturas fez Copa do Mundo, Jogos Olímpicos, tsunami no Japão, Copa América, posses presidenciais. Matukawa vem desenvolvendo projetos como vídeos para divulgação de materiais corporativos.
Para um bom trabalho, o mesmo diz que temos que faze-lo com prazer, harmonia e sempre leva consigo uma palavra chave: ‘’o olhar magico nas coisas e o modo de enxergar, fazer o que gosta com amor e assim transmitir ótimos resultados para as pessoas’’.
A emoção que o fotografo tem com seus trabalhos é incrível, o modo em que reage ao entrar em locais diferentes, ainda mais nos trabalhos corporativos, e em um desses trabalhos realizou com crianças que nunca tinham visitado um museu, pois não tinham acesso e condições financeiras. O mesmo disse que fazer o registro daquela cena foi gratificante e bonito, e são momentos como esses que torna seu trabalho apaixonante a cada dia.
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